Aos sócios do SPGL,
As eleições
para a Direção no SPGL (quadriénio 2019-2023), realizaram-se no passado dia 16
do corrente mês de maio. Após um longo apuramento dos votos em urna – motivado
pela intensa fiscalização, mesa a mesa e voto a voto, no âmbito da Comissão
Eleitoral – e dos votos por correspondência, sujeitos a igual crivo
fiscalizador, os resultados finais foram finalmente publicados na Página do
SPGL, pela Mesa da Assembleia Geral, no dia 22 de maio.
A LISTA S (Um
SPGL ainda mais Forte) venceu para as eleições para a Direção Central e MAG com
2428 votos (55%), tendo a LISTA A (É Tempo de Sermos Sindicato-Unidos
Venceremos) obtido 1789 votos (40,5%). Os votos Brancos e Nulos foram 191
(4,5%).
Apesar da
vitória clara da Lista S para a Direção Central e MAG (com mais 639 votos que
a Lista A), e apesar desta vitória se ter verificado quer nos votos em urna (diretos
e condicionais), quer nos votos por correspondência, a Lista A interpôs um recurso para o
Conselho Fiscal, no passado dia 27 de maio, tendo em vista impedir a tomada de
posse dos membros da Lista S, marcada para hoje, dia 29 de maio, pelas
17.00h!
Este recurso,
sem qualquer fundamentação válida e no âmbito de um processo eleitoral
absolutamente límpido e extensivamente fiscalizado pela própria Lista A,
destina-se apenas a paralisar o SPGL, numa fase em que é vital apoiar os
professores e educadores na sua justa luta pela recuperação do tempo de serviço
congelado, e a pôr em causa o Congresso da Fenprof que se realiza em
Lisboa nos próximos dias 14 e 15 de junho!
Esta falta de respeito pelo voto claro
dos sócios do SPGL, desprezando ao mesmo tempo as consequências nefastas
que provoca no Sindicato e na Fenprof, terá uma resposta adequada da Lista S
na defesa da democracia sindical e dos superiores interesses dos professores e
educadores!
Entretanto, os dirigentes da direção
cessante, eleitos de novo na lista S, continuam a desenvolver o seu trabalho
de modo a defender os interesses e direitos dos professores e do nosso
sindicato.