Cerca de 2500 docentes saíram à rua e concentraram-se junto ao Ministério da Educação onde aprovaram uma Moção exigindo:
- o início imediato das negociações (pedindo o cumprimento do artigo 17.º da Lei do Orçamento de Estado para 2019 - negociação destinada a estabelecer o modo e o prazo de recuperação de todo o tempo de serviço cumprido nos períodos de congelamento das carreiras);
- a recuperação integral do tempo de serviço (9 anos, 4 meses e 2 dias) num prazo e de um
modo a definir no quadro da negociação a desenvolver;
- a resolução de outros problemas que continuam a afetar as condições de trabalho dos
docentes.
Já na Presidência do Conselho de Ministros, as organizações sindicais presentes entregaram ao Secretário Geral da P.C.M. um documento que expunha as razões do protesto e apresentava as exigências dos docentes.
A par desta concentração foi realizada uma ação de rua no sentido de recolher o maior número possível de assinaturas no Abaixo-Assinado “Professores reclamam negociação, apenas, do modo e do prazo e exigem justiça e respeito pela sua vida profissional”.
Ficou ainda a promessa da concretização de uma Manifestação Nacional ainda durante o 2.º Período e o desafio de preparar formas de intervenção e ação durante os períodos pré-eleitorais, com vista a denunciar
quem, não honrando a palavra, não cumpriu compromissos assumidos.
Os professores e educadores não desistem daquilo que é seu por direito!
#umspglaindamaisforte
@umspglaindamaisforte
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