Num mundo laboral feito de precariedade, baixos salários, prepotência patronal e ausência de direitos laborais. Se quisermos continuar a resistir à ofensiva contra a classe, visando a sua domesticação e proletarização, os professores do século XXI não dispensarão a existência de organizações que colectivamente os defendam e representem, por isso unamo-nos num SPGL mais forte e coeso.
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